Informativo Atitude - Credibilidade é o que conta

Um homem armado com uma espada atacou pessoas no leste de Londres, no Reino Unido, nesta terça-feira (30). Um menino de 14 anos morreu no ataque, e outras quatro pessoas foram internadas.

O agressor, um homem de 36 anos, foi perseguido e preso em seguida, segundo a polícia londrina.

Entre os feridos, dois são policiais que tentaram conter o criminoso. Outras duas pessoas não foram feridas com gravidade, ainda de acordo com a polícia.

Segundo o tabloide londrino “Daily Mail”, o suspeito bateu um carro na fachada de uma casa no bairro de Hainault. Em seguida, com uma espada em punho, ele atacou pessoas que passavam pela rua, incluindo dois policiais e um transeunte.

Moradores do bairro relataram terem sido acordados por gritos na rua. Testemunha teriam visto pessoas cobertas de sangue. O homem, que teria 36 anos e usava um moletom amarelo, teve a prisão confirmada pelas autoridades horas depois.

“Estou devastado pelas notícias em Hainault nesta manhã”, disse em nota o prefeito de Londres, Sadiq Khan. “Um homem foi detido na área sob alerta. A polícia não está procurando mais ninguém em relação com esse incidente.”

Khan pediu também para que as pessoas evitem postar imagens do suspeito ou do ataque nas redes sociais. Um pedido semelhante também foi feito pelo secretário de segurança interna do Reino Unido, James Cleverly.

Com informações de g1

Continue lendo

 

O DPVAT não é cobrado dos proprietários de veículos automotores nos últimos três anos, mas isso deverá mudar.
Nos próximos dias, a CCJ (Comissão de Constituição de Justiça) do Senado irá votar o projeto de lei do governo federal que prevê a volta do DPVAT, rebatizado como SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito) – sob a alegação de que, desde novembro do ano passado, acabaram os recursos para pagar novas indenizações de sinistros, sob gestão da Caixa Econômica Federal desde 2020.
Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o PL também será votado pelo plenário do Senado, caso avance na CCJ, para depois ser encaminhado para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Após essas etapas, o pagamento do novo SPVAT será, como em anos anteriores, condição para que donos de veículos possam licenciá-los anualmente. Esse custo deverá pesar no bolso dos proprietários.
Antes de deixar de ser cobrado entre 2021 e 2023, por haver dinheiro excedente em caixa para indenizar as vítimas de trânsito, o prêmio do seguro obrigatório teve redução gradual nos anos anteriores, pela mesma razão. Em 2020, último ano da respectiva cobrança, o antigo DPVAT tinha um valor relativamente baixo: R$ 5,23 para carros e R$ 12,30 para motos.
O prêmio pago pelos proprietários de veículos, desde 2016, quando o presidente era Michel Temer (MDB), foi passando por reduções sucessivas. Na época, eram cobrados R$ 105,65 para os carros, por exemplo. Esse preço caiu para R$ 68,10 em 2017, depois para R$ 45,72 em 2018, chegou a R$ 16,21 em 2019 e, por fim, R$ 5,23 em 2020. No caso das motos, o preço saiu de R$ 292,01, em 2016, para R$ 12,30, em 2020.
Novas indenizações paradas desde novembro de 2023Em 2021, quando o presidente era Jair Bolsonaro, hoje no PL, a cobrança foi temporariamente extinta – só que a reserva chegou ao fim em 15 de novembro de 2023. Entre 1º de janeiro e 14 de novembro de 2023, foram recepcionadas e pagas 354,6 mil solicitações de indenização no valor total de R$1,3 bilhão a mais de 346,8 mil beneficiários pela Caixa – operadora do fundo. Para se ter uma ideia, quase 10 mil acidentes foram notificados entre 15 de novembro e 31 de dezembro de 2023 e ainda aguardam pagamento.
Para Asefe Gonçalves, sócio diretor do Asafe Gonçalves Advogados e especialista em direito tributário, o prêmio do novo SPVAT pode chegar ao dobro do cobrado em 2016
“Durante o governo Bolsonaro, estávamos em um momento de estrangulamento econômico. As finanças de todos estavam fragilizadas e qualquer alívio financeiro era bem visto. Mas, na ponta do lápis, a conta já não fecha. Talvez teria sido melhor manter a cobrança, com o valor menor, porque agora o novo governo terá de reformular todo programa, e isso pode custar mais ou até o dobro dos valores praticados em 2016.”
Há mais razões para o novo SPVAT pesar um pouco mais no bolso dos brasileiros.
De acordo com Gonçalves, o seguro, se for aprovado, estará mais encorpado, prevendo indenização de sinistros que não eram previstos quando o DPVAT foi idealizado, como acidente com patinete elétrico.
“Também deverão ser indenizados ciclistas, que até então não estavam previstos. Outra novidade é que ele vai ser diferenciado por tipo de veículo e unidade federativa. Ou seja, os carros mais caros pagarão mais, e os estados em que o IPVA custa mais, também. Há, ainda, previsão de uso do fundo pelo SUS (Sistema Único de Saúde), como sempre existiu, com campanhas educativas de trânsito e até tecnologia de pesquisa para prevenir acidentes “, explica.
Transparência
Para Rosan Coimbra, mestre de direito constitucional, especialista em direito do trânsito e sócio do Rosan Coimbra & Associados, uma das vantagens do texto que cria o SPVAT é que ele será administrado pela Caixa Econômica, como já acontece desde 2020. As indenizações de sinistros ocorridos antes deste ano continuam sob responsabilidade da Seguradora Líder, antiga gestora do seguro obrigatório e que foi alvo de denúncias de corrupção.
“A grande esperança é de que, de fato, a Caixa tenha maior idoneidade para administrar o seguro e que venha a facilitar um pronto pagamento, pois há capilaridade em quase todas as cidades do Brasil. No passado, o TCU [Tribunal de Contas da União] verificou muita corrupção e desvio de dinheiro do antigo fundo”, pontua.
Com informações de UOL

Fonte: Portal Grande Ponto

Fátima Bezerra (PT) alcançou 70,12% de desaprovação em abril, conforme a pesquisa Consult/TRIBUNA DO NORTE, crescendo 12,30% desde a a primeira pesquisa divulgada em outubro do ano passado, quando a desaprovação era de 57,82% e chegou a 68,53% em fevereiro de 2024.

Os maiores índices de desaprovação do governo petista são registrados na Grande Natal, 79,4%, em seguida no Mato Grande, 77,2%; Sertão do Apodi, 74,5%; Seridó, 73,8%; Agreste/Litoral Sul, 73,1% e Mossoró, 71,3%. Em Natal, a desaprovação foi de 62,1%.

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne neste 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, com centrais sindicais e movimentos sociais em ato unificado após críticas das entidades ao governo petista. A manifestação, marcada para às 10h, será no estacionamento da Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na Zona Leste de São Paulo.

A presença de Lula no evento organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e Intersindical Central da Classe Trabalhadora, é um aceno à tentativa do presidente de cumprir suas promessas feitas durante as eleições presidenciais de 2022.

Das centrais sindicais que estão organizando o evento, ao menos 5 já criticaram e cobraram Lula publicamente desde o início do seu 3º mandato.

Além das centrais, entidades como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) também já fizeram críticas ao chefe do Executivo, principalmente sobre questões relacionadas à reforma agrária, promessa de campanha de Lula.

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O presidente Lula (PT) chega ao segundo Dia do Trabalho deste seu terceiro mandato pressionado pela alta na reprovação do governo, em busca de mostrar mais resultados, mas sem novos anúncios para os trabalhadores.

O chefe do Executivo, no entanto, consegue manter apoio das centrais sindicais, que são pilares históricos de apoio. Um dos trunfos do governo será o número positivo de vagas de empregos formais.

Na véspera do feriado, o Ministério do Trabalho divulgou dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostra a criação de 244.315 vagas formais em março, número superior ao do mesmo mês do ano passado.

Folha de S. Paulo

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), deflagrou nas primeiras horas desta terça-feira (30), a “Operação Jus Puniendi”, que resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão contra suspeitos envolvidos nos assassinatos da advogada Brenda Oliveira, de 26 anos, e de Janielson Nunes de Lima, de 25, conhecido também como “Gordinho da Batata”.

Os dois foram executados dentro de um carro, no centro da cidade de Santo Antônio/RN, no dia 30 de janeiro de 2024. O caso chocou a população por ter ocorrido logo depois dos dois deixarem a delegacia da cidade.

De acordo com a PCRN, a Operação “Jus Puniendi” cumpre 20 mandados de busca e apreensão e 7 mandados de prisão nos municípios de São José de Mipibu, Espírito Santo e Goianinha. Até o momento, no entanto, apenas um suspeito foi preso.

A ação da Polícia Civil do RN é fruto de um trabalho integrado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Diretoria de Inteligência da PCRN, através do Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ), da 6ª Delegacia Regional de Nova Cruz e da 66ª Delegacia de Polícia de Santo Antônio.

A expressão latina “Jus Puniendi” significa o poder e dever de punir, através do Estado.

O fim da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores econômicos que mais empregam na economia brasileira pode deixar um “rastro de desemprego” e aumentar a inflação, ou seja, encarecer produtos e serviços, dizem economistas ouvidos pelo R7. A decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Cristiano Zanin, que suspendeu a medida a pedido do governo federal, “gera enormes distorções no mercado”, aponta o economista Antonio da Luz, doutor em desenvolvimento econômico regional.

Na lógica econômica, “todo o imposto se tenta passar para o consumidor”, diz o especialista, que prevê elevação dos preços no país devido à decisão. “Uma empresa tem uma estrutura de custos, e é a partir dela que os preços dos produtos e serviços são definidos. Se aumenta o custo (e impostos são custos), aumenta a pressão sobre os preços”, explica.

“Rastro de desemprego”

O fim da desoneração deve mexer de imediato com o número de empregos no país. “Deixará um rastro de desemprego”, prevê. “No longo prazo, a economia precisará crescer para absorver os desempregados.”

R7

O governo federal fechou o mês de março no vermelho: o Tesouro Nacional registrou déficit de 1,5 bilhão de reais no período, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 29.

Além do governo federal, o dado também diz respeito às contas do Banco Central e da Previdência Social, que, com o Tesouro, formam o chamado “governo central”.

No primeiro trimestre do ano, o governo registrou superávit de 19,4 bilhões de reais. No acumulado em doze meses, entretanto, há déficit de 247,4 bilhões de reais, equivalente a 2,2% do produto interno bruto (PIB). A meta fiscal perseguida pelo Executivo neste ano é de déficit zero, com margem de tolerância de 0,25 ponto do PIB em déficit.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse entender hoje como viável e factível o atingimento da meta fiscal para 2024 e para os demais anos. Ele afirmou que o país não está longe de ficar em patamares das metas estabelecidas e que é preciso acompanhar o que acontecerá em abril e maio.

Há duas semanas, o governo federal anunciou a mudança das metas fiscais a partir de 2025, desistindo de perseguir o superávit primário no próximo ano e deixando para 2026. A projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) é de o Brasil ter saldo positivo nas contas públicas apenas em 2027, após o fim do mandato de Lula.

No mês

Apesar do resultado negativo em março, o desempenho das contas públicas foi o melhor para o mês desde 2021, quando foi registrado um superávit de 2,4 bilhões de reais. O déficit registrado em março deste ano é menor que no mês anterior — em fevereiro, o saldo foi negativo em 58,4 bilhões de reais.

O déficit deste mês aconteceu apesar de um aumento na arrecadação federal, que somou um recorde histórico para o período de 190,5 bilhões de reais. O pagamento de 28,2 bilhões de reais de estoque de precatórios, entretanto, influenciou o mês.

O déficit foi puxado pelos gastos com Previdência Social, que registrou déficit de 21,5 bilhões de reais no mês. O Banco Central também teve resultado negativo de 17 milhões de reais. Já o Tesouro Nacional mostrou superávit de 20,2 bilhões de reais.

De acordo com o Ministério da Fazenda, descontada a inflação, houve um crescimento de 4,3% das despesas em março ante igual mês de 2023. Enquanto isso, a receita líquida aumentou em 8,3%.

Veja

Foto: Polícia Civil/RN

Um homem de 36 anos, que se apresentou como testemunha de um homicídio em Macaíba, foi preso após a Polícia Civil descobrir o envolvimento dele no crime. O homem foi detido nesta segunda-feira (29) em Parnamirim.

Ele foi preso por policiais civis da 13ª Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP/Macaíba). Segundo a polícia, o homem é suspeito de envolvimento na morte de Joaquim Tiago da Silva, de 37 anos, no dia 23 de março de 2024, no município de Macaíba, na Grande Natal.

Segundo a investigação, o suspeito atingiu a vítima com diversos golpes de faca. No inquérito policial consta que, em um primeiro momento, o investigado se apresentou como amigo da vítima e a única testemunha do crime. Ele contou a polícia que crime teria sido praticado por dois homens encapuzados. Entretanto, com o avanço da investigação, a polícia verificou que a versão contada pelo suspeito, até então tratado como testemunha, apresentou várias incompatibilidades, demonstrando assim possível envolvimento do homem na prática do crime.

Com a confirmação da suspeita, os agentes da DHPP realizaram a prisão, momento em que o homem preferiu permanecer em silêncio. Também foi realizada a busca em sua residência, oportunidade que o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) realizou exames periciais.

O homem foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

98 FM Natal

Atualmente, 989.646 potiguares vivem com uma renda média mensal de até R$ 109, valor que representa apenas 25,5% do preço médio de uma cesta básica em Natal, que fechou o mês de março em R$ 427,13, de acordo com o Procon Natal.

Essas pessoas fazem parte de um grupo classificado como em situação de extrema pobreza.

Há pouco mais de três anos, em 24 de abril de 2021, o Novo Notícias publicou uma matéria em sua primeira edição impressa, mostrando que naquele momento existiam 1.018.671 potiguares nessa condição. Naquela época, o valor de referência para considerar uma pessoa nessa classificação era de R$ 89 per capita. O corte subiu R$ 20, ou seja, 22%; no entanto, o número de potiguares nessa condição de vulnerabilidade diminuiu 2,85%, e aproximadamente 29 mil moradores do RN deixaram a pobreza extrema nesses últimos três anos.

Além dos quase 990 mil na extrema pobreza, o RN tem outras 178.407 pessoas que se mantêm com uma renda per capita de até R$ 218, o que ainda as inserem no mapa da pobreza. As informações são do painel de Consulta, Seleção e Extração de Informações do Cadastro Único, o chamado Cecad.

No total, são 1.167.871 potiguares vivendo na pobreza e extrema pobreza. Isso representa 35% da população potiguar, que é de 3.302.729, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A secretária estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), Iris Oliveira, explica que a diferença no valor de corte para definir quem está em situação de pobreza mudou.

“Vale salientar que a renda que contabiliza a condição de extrema pobreza hoje não é mais de R$ 89. Então, com esse corte de renda, é natural que a gente tenha um quantitativo maior de pessoas”, pontua Iris Oliveira, explicando que famílias com renda média per capita de até R$ 218 já podem ser consideradas em situação de pobreza.

A chefe da pasta assistencial do Governo do RN aponta que, neste mês de abril, o Rio Grande do Norte se aproxima de 1,286 milhão de pessoas integrantes do programa nacional de distribuição de renda, o Bolsa Família. “Hoje a tem 1.285.055 pessoas, um contingente um pouco maior que em abril do ano passado, quando tínhamos 1.284.322 pessoas no Bolsa Família”, diz Oliveira, que lembra ainda que o Rio Grande do Norte tem feito um trabalho de busca ativa para incluir pessoas consideradas ‘invisíveis’ no Cadastro Único.

“Ao mesmo tempo nós tivemos um esforço no Rio Grande do Norte de busca ativa para dar visibilidade àquelas pessoas que estavam fora do Cadastro Único, para inseri-las e para colocar no Bolsa Família. Estou falando das pessoas em situação de rua, da população negra, da população quilombola, da população indígena, os chamados grupos tradicionais e específicos, ribeirinhos, pescadores… uma população que vinha invisível para o Cadastro Único e para as políticas públicas e que com o esforço de busca ativa, como esforço de melhoria do Cadastro Único, essas pessoas passaram a ter visibilidade para o Cadastro e para as políticas públicas”, explica Iris Oliveira, que completa informando que até agora, as mais de 1,2 milhão de potiguares no Bolsa Família receberam do programa um montante de R$ 336.883.282,00 neste ano de 2024.

Novo Notícias